Consiste no redesenho do modo como são geradas, apresentadas e utilizadas as plataformas de informação atualmente disponíveis, a partir de uma nova visão sobre os Sistemas de Informação (SI) a serem aperfeiçoados, criados, compatibilizados, se for o caso, e integrados intra e inter-esferas municipal, estadual e federal. Este componente é a base para a implementação de uma nova de mentalidade na Administração Pública, que internalize o modelo data-guided (orientado por dados) nas tomadas de decisão, tanto para ações macro – como elaboração/revisão de políticas públicas – quanto para ações pontuais, como a execução de rotinas institucionais diárias. Outro foco do Ecossistema de Informação deve ser o desenvolvimento de um modelo de compartilhamento de base de dados com diferentes instituições, em níveis distintos de acesso, capazes de conferir transparência e colaborar com a política de compliance assumida pelo Órgão central do SISEMA.
Para além do funcionamento básico que visa a garantir a eficiência, a adequação e a confiabilidade dos serviços e da infraestrutura tecnológica de Informática, a proposta é promover harmonização e compatibilização dos principais Sistemas de Informação, objetivando prestar suporte à agenda de C&C sem perder as diretrizes básicas de atuação, que são o foco no usuário, o uso racional dos recursos financeiros e humanos, a produtividade, a confiabilidade, a disponibilidade, a segurança e confidencialidade de informações, além dos princípios mandatórios que regem a Administração Pública.
Fazem parte dessa abordagem, o (a):
– Estabelecimento de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), alinhado aos objetivos estratégicos do PLANO ESTADUAL AMAZÔNIA AGORA e especialmente o componente de C&C;
– Aperfeiçoamento, harmonização, criação e integração de Sistemas de Informação para a Gestão Ambiental, nos graus e modos oportunos ao melhor uso e controle de dados por parte da Administração Pública;
– Implantação de novos processos voltados a qualidade de serviços e de software visando a certificações confiáveis;
– Ampliação da transparência pública de dados dos Sistemas, com previsão de níveis de acesso específicos para órgãos de controle e parceiros formais;
– Fortalecimento do datacenter da SEMAS e aumento da segurança de dados;
– Ampliação do regime de digitalização de atendimentos, minorando – visando a eliminar – as conduções físicas de processo;
– Suporte e manutenção das bases nos Núcleos Regionais (NUREs) com instalação de serviços de internet, segurança e atendimento continuado;
– Documentação de serviços e apoio a implantação de tecnologias por todos os setores.
– Implantação de controle de sistemas, ordens de serviço e contratos;
– Gestão das evoluções nos sistemas: CAR, Fiscalização, Barragens, SISFAP (fauna, aquicultura e pesca), PRA, Adequação ambiental, SISFLORA e SIMLAM entre outros;
– Aperfeiçoamento do Simples Ambiental;
– Aprimoramento do Sistema de Denúncias Ambientais;
– Gestão das integrações nos Sistemas SINAFLOR, SISPASS, JUCEPA, CREA entre outros;
– Ganho de autonomia do SISEMA em relação à melhoria do gerenciamento de SIs;
– Desenvolvimento e aperfeiçoamento constante do novo sítio eletrônico da SEMAS na Internet, incluindo novo Portal Legislativo;
– Bloqueio e prevenção de ataques ao site da SEMAS e demais sistemas com aquisição de equipamentos, software e aperfeiçoamento de pessoal.